sábado, 31 de outubro de 2009
SUNFISH - peixe-lua...;) e esta?
Portugal.Copyright © Roberto Delduque/Um dia.Uma foto.All rights reserved
O peixe-lua ( Sunfish ) é o maior peixe ósseo do mundo, podendo atingir mais de 3 metros de comprimento e pesar mais de duas toneladas!
Esta criatura dócil deita-se frequentemente à superfície da água, deixando-se levar pela corrente. Este comportamento permite-lhe equilibrar a temperatura corporal após consecutivos mergulhos em águas profundas e mais frias.
Apesar da sua fisionomia bizarra o peixe-lua é um animal gracioso pela coloração prateada e pelo lento movimentar das suas duas enormes barbatanas.
As fêmeas produzem até 300 milhões de ovos de cada vez, que são libertados para a água e fecundados pelos machos. As larvas passam por três estágios de desenvolvimento em que o peixe perde a barbatana caudal e ganha uma série de espinhos conspícuos.
O peixe-lua destaca-se por transportar uma impressionante carga de parasitas. Até à data a comunidade científica identificou cerca de 50 espécies diferentes, entre parasitas internos e externos!
Devido à sua natureza delicada e aos movimentos lentos, estes peixes são facilmente capturados por redes à deriva e por outros métodos de pesca. Como consequência as populações poderão estar em declínio.
(informações do Oceanario de Lisboa )
www.oceanario.pt/indexFlashInicial.asp
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Jói
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Assa
Às vezes o meu computador leva-me para sítios onde não planeava ir!
Leva-me só... arrasta-me
Às vezes a vida parece que faz o mesmo e foge à minha frente... num jogo infantil de apanhada fica à espera que vá a correr atrás dela!
E eu vou!
Tenho-a apanhado sempre (excepto quando ela se lembra de começar a jogar às escondidas... aí fico baralhado quanto às regras do jogo e nunca a consigo reencontrar)
Às vezes peço ajuda para chegar a sítios onde não tinha pensado querer ir... e eu vou! corro atrás dos sítios e eles deixam-se descobrir!
Às vezes eu já estava nesses sítios há muito tempo quando a vida me chamou a atenção para a partida que me estava a ser pregada e para as diabruras do meu computador e das ajudas que, supostamente, me estava a dar!
Às vezes não sinto só a minha vida a seduzir-me mas também as dos outros, que se insinuam subrepticiamente como quem magnetiza!
Às vezes deixo as vidas envolverem-se livremente neste jogo de sedução e acabo por perder a noção de qual das vidas é a minha original, porque entretanto elas já se miscigenaram todas e já não há nenhuma vida pura!
Às vezes tenho uma banda sonora que me liga às vidas dos outros de uma forma irremediável e noutras a banda sonora é só a minha... e que nunca será de mais ninguém porque vive só dentro de mim!
Mas seja lá qual das bandas sonoras for, o som está sempre lá! Não me deixa só por mais que um instante e eu não posso passar sem ele!
Às vezes perco-me, chego a um beco desconhecido e, sem qualquer receio de qualquer espécie, deixo-me ficar por lá... perdido com prazer! Porque sei que uma outra música qualquer dentro de mim há-de fazer com que o beco afinal seja uma Avenida! Porque nesse som hei-de descobrir os passos que tenho de dar para seguir no caminho novo que acaba de abrir-se à minha frente!
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Jói
diissonâncias...será a letra da música poesia?!!
Sou refém de mim próprio,
cativo do meu optimismo.
Não consigo ser verdadeiramente infeliz
porque não fui feito para isso.
Há sempre algo com o qual estou bem,
mesmo quando me sinto mal com tudo o resto
e não sei nem qual é uma coisa nem as outras.
Sinto-me completamente incompleto
e tenho tudo o que fui querendo
e nada mais quero pois tenho tudo, incompletamente.
Fui feito para sofrer assim; baixinho,
com uma luz na alma,
de bem com todos, feliz por fora,
chorando quase sempre num sorriso.
Passou o meu tempo de ter direito a ser triste.
Fiz-me assim, escolhi-me alegre, optimista, solar
e ninguém me conhece doutra maneira...
nem eu...
ninguém me levaria a sério...
nem eu...
Não posso mudar, não seria capaz.
Estou preso de desconhecer a felicidade futura
hipotética...
e a infelicidade também.
E não quero mudar porque sou tão feliz assim; triste
e tão perdido assim; contente.
Fiquei morno, temperado, mediterrânico,
à sombra dum sol que não há
e à luz duma sombra que queria ser negra
mas não consegue!
Espero em vão que a minha chama gélida derreta,
que ferva a minha calota e o meu iceberg.
(metáforas de um sub-trópico cheio de fleuma)
Espero que o sono chegue e ele foge
mas até a insónia se recusa a durar muito.
Queria ser tudo o que nunca fui
e explodir numa espiral de éter e bÃlis,
mas pensei-me demasiado em equilÃbrio
e esqueci-me entretanto de procurar a vida...
passou-me ao lado antes mesmo de começar;
já sei que não vai ser de tanto querer que seja;
já foi outra coisa mesmo que não tenha sido nada;
perdeu o valor embora seja o mais precioso bem.
Não quero a companhia de ninguém,
quero poder repudiar o consolo e o conselho:
basto-me porque aprendi a não depender,
mesmo quando não tenho nada para me dar.
E anulo-me quando finalmente atinjo a plenitude.
Deixo de ser eu para ser só eu...
Queria ser outro eu qualquer enquanto me adoro,
assim mesmo, a odiar-me, por não me deixar ser triste
e continuo assim, contente...
feliz mesmo...
sem que ninguém saiba...
nem eu.
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Jói
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A protecção AeroNáutica adverte!
Mantendo-nos por terras do tio Sam.
Parece que uma avioneta se espetou contra um prédio de habitação em Manhattan (hmmm, porque é que isto me soa familiar)... malditos pilotos a voarem bêbados!!
Já sabem, se voar, não beba!
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Jói
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porque eu abraço o mundo....
É preciso abraçar o Mundo para não perdê-lo:
Ouvir a sonância e a dissonância de seus povos
conhecer as marcas de suas Terras
e tomar conhecimento da Natureza inteira...
deixar que o nosso coração ritmado
se integre ao ritmo dos fenômenos naturais...
Abraçar o Mundo:
irmanar-se às outras gentes,
assimilar todas as diferenças
e somar pontos às igualdades
das demais Pátrias,
pois todos somos pertencentes à Terra,
semeados no mesmo Cosmos...
Abraçar o Mundo:
festejar as suas festas,
lamentar as suas guerras,
chorar as suas dores e misérias,
sobretudo,caminhar juntos para a verdadeira PAZ!
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
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Decidi esquecer
no bolso azul do tempo
as cores que usastes
para pintar nosso amor.
Vou viver
em branco e preto.
by Eliane Alcântara.
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